BIODIVERSIDADE NA WEB / SERRALVES
Micromamíferos
Em Portugal, os micromamíferos englobam um conjunto alargado de mamíferos de pequenas dimensões incluídos nos grupos dos roedores e dos insectívoros. Apesar de muitas vezes considerados como pestes e vetores de doenças são, na realidade, uma peça chave para o equilíbrio dos ecossistemas uma vez que são consumidores primários e dispersores de sementes ou predadores de grande quantidade e diversidade de invertebrados. Para além disso, representam a base da dieta de muitas outras espécies como mamíferos carnívoros, aves de rapina e répteis. Na região Norte de Portugal e na área metropolitana do Porto ocorrem 16 espécies de micromamíferos, algumas das quais se podem observar no Parque de Serralves, como o rato-das-hortas e o musaranho-de-dentes-brancos.
 
Conheça mais sobre os micromamíferos no Parque consultando os Recursos disponíveis e participando nas Atividades organizadas pela Fundação. Contribua para o conhecimento sobre estes mamíferos participando no projeto de Monitorização pelo Cidadão.
 
Recursos
Para saber mais sobre micromamíferos, disponibilizamos neste espaço informação que poderá consultar. Convidamo-lo a visitar Serralves e a realizar em autonomia as atividades sugeridas pela nossa equipa.
 
Programa de Atividades
Saiba mais e participe nas atividades organizadas pelo Serviço Educativo ao longo do ano.
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Participe
Nome ComumMusaranho-de-dentes-brancos
Nome CientíficoCrocidura russula
Estatuto de Conservação
Portugal:LC - Pouco Preocupante
Global:LC - Pouco Preocupante
Participe
Regime alimentar : Diversos invertebrados do solo.
Abrigo:Em tocas que escavam ou aproveitam de outras espécies e túneis no meio da vegetação.
Época de Reprodução: De fevereiro a setembro, com declínio de atividade no verão.
Época de avistamento mais provável no Parque : Utilizando armadilhas, todo o ano com maior probabilidade durante a época de reprodução.
Curiosidades : Longevidade de 17/18 meses; alguns autores sugerem que os musaranhos têm alguma capacidade de utilizar sons para reconhecerem o ambiente por onde se movimentam, um pouco à semelhança do que fazem os morcegos, embora de forma muito mais simples. 

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