BIODIVERSIDADE NA WEB / SERRALVES
Aves
Dentro dos vertebrados terrestres, o grupo das aves é o que apresenta maior número de espécies. As cerca de 10 000 espécies de aves que habitam atualmente o nosso planeta demonstram uma capacidade de adaptação ambiental fascinante, marcando presença em praticamente todos os ecossistemas terrestres. Muitas espécies de aves toleram satisfatoriamente a presença humana e é considerável a diversidade de espécies que consegue viver em ambiente urbano.
 
No Parque de Serralves já foram observadas mais de 90 espécies de aves, embora, destas, cerca de 40 sejam consideradas acidentais. Melros, gaios, chapins e piscos-de-peito-ruivo são algumas das espécies que se observam com mais facilidade em qualquer altura do ano, no Parque.
 
Conheça mais sobre as aves no Parque consultando os Recursos disponíveis e participando nas Atividades organizadas pela Fundação. Contribua para o conhecimento sobre as aves participando no projeto de Monitorização pelo Cidadão.
 
Recursos
Para saber mais sobre aves, disponibilizamos neste espaço informação que poderá consultar. Convidamo-lo a visitar Serralves e a realizar em autonomia as atividades sugeridas pela nossa equipa.
 
Programa de Atividades
Saiba mais e participe nas atividades organizadas pelo Serviço Educativo ao longo do ano.
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Participe
Nome ComumCorvo-marinho-de-faces-brancas
Nome CientíficoPhalacrocorax carbo
Estatuto de Conservação
Portugal:LC - Pouco Preocupante
Global:LC - Pouco Preocupante
Participe
Regime alimentar : Principalmente peixe, mas também crustáceos e anfíbios; obviamente oportunista tirando proveito dos recursos alimentares disponíveis.
Abrigo:

Ninhos coloniais feitos de algas e troncos localizados em falésias, árvores ou no solo, em ilhas.

Época de Reprodução:

Em Portugal a nidificação é rara, mas nos locais onde se conhece reprodução (e.g. no Alqueva) ocorre entre maio e finais de julho.

Época de avistamento mais provável no Parque : Inverno.
Curiosidades :

Na China, os pescadores criam estas aves para as utilizarem na pesca. Esta prática ancestral, com mais de 2000 anos, está em declínio e hoje em dia é mais utilizada como atração turística. 


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