BIODIVERSIDADE NA WEB / SERRALVES
Micromamíferos
Em Portugal, os micromamíferos englobam um conjunto alargado de mamíferos de pequenas dimensões incluídos nos grupos dos roedores e dos insectívoros. Apesar de muitas vezes considerados como pestes e vetores de doenças são, na realidade, uma peça chave para o equilíbrio dos ecossistemas uma vez que são consumidores primários e dispersores de sementes ou predadores de grande quantidade e diversidade de invertebrados. Para além disso, representam a base da dieta de muitas outras espécies como mamíferos carnívoros, aves de rapina e répteis. Na região Norte de Portugal e na área metropolitana do Porto ocorrem 16 espécies de micromamíferos, algumas das quais se podem observar no Parque de Serralves, como o rato-das-hortas e o musaranho-de-dentes-brancos.
 
Conheça mais sobre os micromamíferos no Parque consultando os Recursos disponíveis e participando nas Atividades organizadas pela Fundação. Contribua para o conhecimento sobre estes mamíferos participando no projeto de Monitorização pelo Cidadão.
 
Recursos
Para saber mais sobre micromamíferos, disponibilizamos neste espaço informação que poderá consultar. Convidamo-lo a visitar Serralves e a realizar em autonomia as atividades sugeridas pela nossa equipa.
 
Programa de Atividades
Saiba mais e participe nas atividades organizadas pelo Serviço Educativo ao longo do ano.
Ver mais Ver menos
Participe
Nome ComumEsquilo
Nome CientíficoSciurus vulgaris
Estatuto de Conservação
Portugal:LC - Pouco Preocupante
Global:LC - Pouco Preocupante
Participe
Regime alimentar : Espécie herbívora e granívora que se alimenta essencialmente de sementes e fungos, preferindo as sementes de pinheiro. Ocasionalmente, inclui larvas de insetos, caracóis, ovos e juvenis de aves na sua dieta. Acumula alimento em buracos de árvores no outono.
Abrigo:Ninhos nos ramos das árvores ou, mais raramente, em buracos de árvores.
Época de Reprodução: Entre janeiro e julho.
Época de avistamento mais provável no Parque : Todo o ano.
Curiosidades : Em Portugal esta espécie foi praticamente extinta no séc. XVI. A partir dos anos 80 começaram a observar-se indivíduos no norte do país, vindos de Espanha e, atualmente, já se regista a ocorrência da espécie no norte e centro do país. 

« voltar

Seara.com